Dentre os vários projetos tocados pelo coordenador executivo de assuntos internacionais da Sec de Turismo de Fortaleza, Luciano Arruda, está a implantação do heliponto do espigão do Aterro de Iracema, a ser construído em regime de concessão pública. Será 100% edificado e operado pela iniciativa privada, e segundo Luciano, já há interessados locais, doutros estados e, inclusive, estrangeiros nesse magnífico projeto. “A ideia é transoforma-lo numa plataforma para voo panorâmicos da orla marítima da região metropolitana de Fortaleza e também traslados a outras praias mais distantes, tais como Jericoacoara e Canoa Quebrada”. Ainda segundo Luciano, a ideia é que até no máximo maio do ano que vem o heliponto esteja em pleno funcionamento. Acrescentou por último o coordenador, que “a plataforma atenderá, inclusive, necessidades emergenciais, tais como buscas e salvamentos, bem como no acompanhamento aéreo dos grandes eventos que corriqueiramente acontecem naquele espaço”.
Luciano Arruda tem coordenado também projetos de envolvimento da comunidade consular estabelecida na capital, com mais de 22 países, cuja meta principal é irmanar cidades dessas nações com a capital cearense, e promover, em visitas a feiras e eventos especializadas em turismo, o destino Fortaleza como um ponto turístico de interesse corporativo, cultural e esportivo.
Há ainda ações para a qualificação turística dos mais de 2000 taixistas de cooperativas vinculadas ao turismo com o apoio de instituições de ensino superior e centros técnicos de Fortaleza.
Sob a coordenação de assuntos institucionais e internacionais da SETFOR, conhecida como COORDINTER, da qual Luciano Arruda está à frente, encontra-se também o maior mercado de artesanato da AMÉRICA DO SUL, tal como foi recentemente declarado o Mercado Central de Fortaleza. Com mais de 700 lojas (entre boxes e quiosques), 5 restaurantes, auditório, 400 vagas de estacionamento, onde trabalham cerca de 3000 pessoas diretamente, e que atende cerca de 12 mil pessoas nas altas estações, o Mercado Central é uma verdadeira cidade de compras. A estimativa é que neste centro comercial, o faturamento dos negócios gire em torno de 2,5 milhões de reais/mês. Portanto, maior que a economia de algumas pequenas cidades do interior nordestino, exigindo, desta forma, grandes responsabilidades e uma comprovada capacidade de gestão.
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