Pré-candidato pelo PDT à Presidência da República, o ex-ministro Ciro Gomes é conhecido pela língua afiada. Até ele tem feito graça sobre a fama. Em recente debate sobre a reforma da Previdência, o ex-ministro explicou que o jeito espevitado custa caro.
“[Sou] processado pelo Quércia, pelo Michel Temer, pelo Eduardo Cunha… É uma honra grande. Vou apresentar meu currículo. É troféu, eu sei. Mas custa caro, meu patrão”, disse.
O último caso, segundo ele, tinha sido com o presidente Michel Temer.
“Na véspera da delação do gângster da JBS, ele ganhou R$ 30 mil do miserável aqui em um processo lá em Brasília. Eu vou tomar de volta. Não paguei, não, porque ainda estou recorrendo. Simplesmente, porque eu disse que ele era um golpista. Como é que pode um negócio desses? Imagina se ele tivesse visto eu chamando ele de bandido”, emendou.
Via Sobral em Revista