
Em entrevista à DW Brasil, o ex-governador do Ceará, ex-ministro e pré-candidato à Presidência nas eleições de 2018 Ciro Gomes afirmou que sua candidatura depende exclusivamente do PDT e descartou ser vice do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem foi ministro da Integração Nacional entre 2003 e 2006.
Em Londres para a conferência Brazil Forum, o pré-candidato lembrou, porém, que “não gostaria de estar num cenário com o Lula candidato”. Segundo ele, o ex-presidente “radicaliza uma divisão entre brasileiros”, dificultando um debate sobre o futuro do país.
O ex-ministro reconheceu a necessidade de reformas no País, porém, classificou de “desastre” as propostas do governo Michel Temer: “Isso é tachterismo mofado, que não foi experimentado em nenhum país do mundo”, disse à DW, no domingo 14.
Sem citar diretamente o juiz Sérgio Moro, o político também apontou imparcialidades na Operação Lava Jato, que, segundo ele, podem colocar em risco toda investigação.
DW Brasil: Recentemente, o senhor disse que não gostaria de ser candidato se Lula também fosse. Na semana passada, o ex-presidente anunciou que será candidato. Quais são seus planos e do seu partido?
Ciro Gomes: Eu serei candidato ou deixarei de ser numa única e exclusiva circunstância: o meu partido [PDT] decidir que eu sou. Isso dito, eu sigo dizendo que não gostaria de estar num cenário com o Lula candidato.
DW: Por quê?
CG: O Lula, do jeito que as coisas estão no Brasil, passionaliza imediatamente o ambiente, radicaliza uma divisão entre brasileiros simpatizantes do Lula e brasileiros que o odeiam. Dessa maneira, o País não terá a oportunidade de discutir o seu futuro, a complexidade dos seus problemas, a estratégia de superação desta crise monstruosa pela qual estamos passando.
Essa é a razão pela qual eu não gostaria de ser candidato. Gostaria de ser candidato num ambiente em que pudéssemos pautar o debate em relação à compreensão dos problemas brasileiros e às soluções que cada um é capaz de propor.
DW: O senhor acredita que Lula tem chances de se tornar candidato mesmo sendo réu em vários processos da Lava Jato?
CG: Pela legislação brasileira, ele só não poderá ser candidato se tiver uma condenação em segunda instância transitada e julgada.
DW: Aceitaria ser vice do Lula?
CG: Não.
Com informações da Carta Capital e DW Brasil.

A esquerda ou a pseudo esquerda novamemte estará fazendo as delicias da direita e das élites deste país. Nao havera uma chapa unitaria pra enfrentar, fortes e unidos, essa eleiçso de 2018. A esquerda , a pesar de todos os reveses, ainda é a que tem os melhor es nomes. Ciro, Lula, Dino, Haddad, Requiao, etc. No entanto a falta de humildade vai por tudo a perder. Lástima.
A esquerda ou a pseudo esquerda novamemte estará fazendo as delicias da direita e das élites deste país. Nao havera uma chapa unitaria pra enfrentar, fortes e unidos, essa eleiçso de 2018. A esquerda , a pesar de todos os reveses, ainda é a que tem os melhor es nomes. Ciro, Lula, Dino, Haddad, Requiao, etc. No entanto a falta de humildade vai por tudo a perder. Lástima.
CIRO gomes esta credenciado a ser o novo,o governante desta amado brasil !
agora vivemos um momento impar para que o nosso pais saia do ostracismo DESTE MAR DE LAMAS DE UMA PODRIDÃO QUE ASSOLA A NOSSA NAÇÃO.