O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta terça-feira que o governo vai tomar todas as medidas necessárias para fazer um ajuste fiscal com vigor e realismo.
Ele ressaltou que uma eventual redução da meta de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida) e que este ano é de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) não representa o fim do ajuste fiscal.
As declarações de Levy ocorreram na véspera da divulgação do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas. Elaborado a cada dois meses, o documento traz reestimativas de arrecadação, metas e projeções sobre o comportamento da economia.
Caso haja redução da meta de superávit primário, deve ser informada no relatório.
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