
A tendência do mercado imobiliário ganhou destaque nos últimos anos, e a multipropriedade se destacou ao superar as expectativas, atingindo aproximadamente R$ 60 bilhões em 2022-2023, marcando um impressionante crescimento de 43,3% segundo a Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil.
O conceito de multipropriedade redefine a posse de bens, permitindo que diversos proprietários compartilhem um imóvel, dividindo tanto o tempo de uso quanto os custos de manutenção. Cada co-proprietário possui uma cota do imóvel, determinando seu período de utilização proporcional.
O apelo da multipropriedade é evidente, especialmente para famílias que desejam ter um segundo imóvel para usufruir em períodos específicos, como nas férias. No entanto, surge o questionamento sobre a necessidade de arcar com os custos de manutenção ao longo do ano para utilizar o imóvel apenas ocasionalmente.
As vantagens dessa modalidade são diversas, incluindo a redução de custos, segurança jurídica por meio de escrituras individualizadas, acesso a propriedades de luxo e a possibilidade de investimento rentável, como a locação do imóvel.
Ao avaliar se vale a pena adquirir uma multipropriedade, a resposta parece ser afirmativa, especialmente para aqueles que buscam investir no mercado imobiliário com custos reduzidos. A oportunidade de utilizar o imóvel com baixa despesa de manutenção, otimizando seu valor de mercado, torna a multipropriedade uma escolha atraente. Além disso, a perspectiva de possuí-lo como parte de um patrimônio duradouro e rentável, pronto para ser deixado como herança para familiares, reforça sua atratividade.
Published by