
O vereador de Fortaleza, Pedro Matos (Avante), manifestou apoio à 19ª edição do Dia Livre de Impostos (DLI), que será realizada no próximo dia 29 de maio, em Fortaleza, sob a organização da CDL Jovem. A ação nacional tem como objetivo conscientizar a população sobre os impactos da elevada carga tributária no Brasil e mobilizar consumidores e lojistas em torno de um dia de vendas sem a incidência de tributos.
Pedro Matos ressaltou a importância do DLI como uma iniciativa que lança luz sobre os desafios enfrentados por quem empreende e consome no país. “O Dia Livre de Impostos escancara o peso da carga tributária no bolso do cidadão e no ambiente de negócios. É uma data para refletirmos sobre como os impostos afetam diretamente a nossa economia, a capacidade de investimento das empresas e o poder de compra do cidadão”, afirmou o parlamentar.
Durante o evento, produtos e serviços serão comercializados com descontos proporcionais ao valor dos tributos normalmente embutidos, evidenciando ao consumidor o quanto se paga em impostos de forma indireta. A ação ocorrerá simultaneamente em diversas cidades brasileiras e deve contar com a adesão de lojistas de vários segmentos da economia local.
Pedro Matos reforça o convite para que a população de Fortaleza participe ativamente do Dia Livre de Impostos, buscando as lojas participantes e aproveitando a oportunidade para refletir sobre a relevância da pauta tributária para o futuro do país.
“Infelizmente, vivemos em um país onde alguns produtos acumulam tributos que superam 40% do valor. Essa iniciativa permite que a população compreenda com mais clareza o impacto desses tributos no dia a dia e consiga adquirir produtos com valores promocionais”, explica.
O vereador também aproveitou para criticar o recente aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em transações internacionais, medida anunciada recentemente pelo Governo Federal. “Enquanto jovens empreendedores e entidades como a CDL Jovem lutam por mais competitividade, o governo caminha na direção contrária, penalizando quem produz, consome e investe. É inaceitável que, em vez de cortar gastos, se aumente ainda mais a carga tributária sobre a população”, pontuou.