Nesta quinta-feira, 25 de fevereiro, a Grendene, maior exportadora de calçados do Brasil e uma das maiores produtoras mundiais, completa 50 anos desde a sua fundação. A dona de marcas que caíram no gosto da população brasileira, como Melissa, Rider e Ipanema, iniciou as atividades em 1971, em Farroupilha (RS), como fabricante de embalagens para garrafões de vinho, mas viu na indústria calçadista a oportunidade de revolucionar a moda usando o plástico como um caminho para inovação, design, conforto e durabilidade.
Hoje, a Grendene está empenhada na jornada pela sustentabilidade e transformação digital, buscando novamente revolucionar a indústria calçadista brasileira e com metas ambiciosas para o futuro, como expandir ainda mais os seus negócios no mercado internacional, avançar no uso de energia de fonte renovável nas suas fábricas, ampliar a utilização de matéria-prima de origem renovável nos calçados e alcançar a neutralidade de carbono.
Segundo Rudimar Dall’Onder, presidente da companhia, as conquistas alcançadas até aqui já colocam a empresa em outro patamar. “Hoje estamos muito mais próximos dos consumidores e na vanguarda do setor calçadista. Conseguimos ir além da fabricação de calçados, fomentamos debates sobre consumo consciente, influenciamos processos industriais da nossa cadeia de valor. São ações colaborativas que permitem a Grendene transformar essas questões em produtos que não estão só nos pés dos consumidores, mas que fazem parte de todo um contexto sustentável, de mudanças de hábitos”, diz.
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